O incómodo persiste. Não importa quanto tempo tenha passado,
a dúvida assombra quando bate a carência sob os cobertores num dia frio:
a dúvida assombra quando bate a carência sob os cobertores num dia frio:
será que ainda gosto dele?
Parece que tudo conspira para que se lembre dele, não é? Saiba que não é bem assim. O nosso inconsciente é o real responsável por associar tudo com aqueles momentos vividos a dois. Quando a relação e o final estão bem resolvidos, não nos afecta as lembranças.
Algumas pessoas não conseguem libertar-se das amarras emocionais do passado. A partir daí, o que aconteceu vira uma fantasia e as pessoas vivem a olhar para trás.
Assim o ex não sai da cabeça!
Manter hábitos do relacionamento antigo
Este é o mais difícil de detectar. O inconsciente age decisivamente para associar o prazer às experiências anteriores, mantendo o vínculo com o passado sem que se perceba. Sabem aquelas séries que vocês viam juntos? Se, no final do relacionamento, sente mais obrigação do que vontade em assistir á série, isso denota um vínculo afectivo, isto é um exemplo.
Este é o mais difícil de detectar. O inconsciente age decisivamente para associar o prazer às experiências anteriores, mantendo o vínculo com o passado sem que se perceba. Sabem aquelas séries que vocês viam juntos? Se, no final do relacionamento, sente mais obrigação do que vontade em assistir á série, isso denota um vínculo afectivo, isto é um exemplo.
Forçar encontros
Ainda pior é quando passa a frequentar os mesmos lugares e ambientes sociais do ex, como o ginásio a discoteca, mantendo-se no quotidiano do antigo par. Buscar bares e festas nas quais sabe que ele pode estar também entra na lista. Inconscientemente, a pessoa está a tentar manter-se presente e faz uso de uma série de desculpas psicológicas para fingir que são encontros por conveniência.
Ainda pior é quando passa a frequentar os mesmos lugares e ambientes sociais do ex, como o ginásio a discoteca, mantendo-se no quotidiano do antigo par. Buscar bares e festas nas quais sabe que ele pode estar também entra na lista. Inconscientemente, a pessoa está a tentar manter-se presente e faz uso de uma série de desculpas psicológicas para fingir que são encontros por conveniência.
Incomodar-se com qualquer notícia do ex
Não querer saber mais nada sobre a vida do "falecido", como muitas apelidam o ex, é um direito. Contudo, se a qualquer notícia ou aparição dele algumas emoções são despertadas, a confusão ainda está no dentro de nós. Quando tudo está bem resolvido, não se sente mais nada. Se ainda tem alguma coisa que pega, que acende aquela ‘luzinha', é sinal de que algo precisa de ser bem assimilado. Ter ciúme e incomodar-se quando tocam no nome dele são os maiores exemplos.
Não querer saber mais nada sobre a vida do "falecido", como muitas apelidam o ex, é um direito. Contudo, se a qualquer notícia ou aparição dele algumas emoções são despertadas, a confusão ainda está no dentro de nós. Quando tudo está bem resolvido, não se sente mais nada. Se ainda tem alguma coisa que pega, que acende aquela ‘luzinha', é sinal de que algo precisa de ser bem assimilado. Ter ciúme e incomodar-se quando tocam no nome dele são os maiores exemplos.
Não estar disposta a experimentar
Se acha que a fórmula de relacionamento com o ex deu tão certo que nem quer experimentar outra, o sinal amarelo está ligado. A pessoa parece não estar aberta a coisas novas, não consegue empolgar-se com nada. O gosto muda muito, é dinâmico, mas é muito atrelado ao sentimento. E o principal indício aparece entre quatro paredes. A mulher pensa inconscientemente que está a trair o outro e isso influencia o seu desempenho sexual. Não se solta inteiramente.
Comparar as atitudes
A comparação é inevitável quando se ainda está muito ligada à tal "fórmula bem-sucedida" da relação terminada, pois ela torna-se num referencial de felicidade. A pessoa acaba comparando as semelhanças e as diferenças, dando sempre mais peso à diferença, como se contasse contra. Ela, no entanto, deveria começar a experimentar novos gostos e atitudes.
Em casos mais extremos, a busca por um novo parceiro nos moldes do antigo pode levar quase a uma tentativa de clone. A pessoa busca alguém fisicamente parecida com o ex e passa não apenas a comparar, mas a transferir as características do ex ao actual, já que eles são semelhantes fisicamente.
A comparação é inevitável quando se ainda está muito ligada à tal "fórmula bem-sucedida" da relação terminada, pois ela torna-se num referencial de felicidade. A pessoa acaba comparando as semelhanças e as diferenças, dando sempre mais peso à diferença, como se contasse contra. Ela, no entanto, deveria começar a experimentar novos gostos e atitudes.
Em casos mais extremos, a busca por um novo parceiro nos moldes do antigo pode levar quase a uma tentativa de clone. A pessoa busca alguém fisicamente parecida com o ex e passa não apenas a comparar, mas a transferir as características do ex ao actual, já que eles são semelhantes fisicamente.
Lembrar-se só dos bons momentos
A velha máxima de que "só dá valor quando perde" é o combustível para trazer à tona apenas as boas lembranças. As atitudes positivas do ex são mais contundentes do que os defeitos. Nestas horas é que deve entrar o apoio dos amigos. Quando a pessoa termina, ela está sempre a pensar na relação e a relembrar os bonsmomentos. Daí a importância de pessoas que estejam fora da situação para lembrá-la dos episódios ruins e impedir uma idealização fantasiosa.
A velha máxima de que "só dá valor quando perde" é o combustível para trazer à tona apenas as boas lembranças. As atitudes positivas do ex são mais contundentes do que os defeitos. Nestas horas é que deve entrar o apoio dos amigos. Quando a pessoa termina, ela está sempre a pensar na relação e a relembrar os bonsmomentos. Daí a importância de pessoas que estejam fora da situação para lembrá-la dos episódios ruins e impedir uma idealização fantasiosa.
- Evite reavivar lembranças do passado como assistir aos filmes do casal, ir aos mesmos restaurantes, manter as fotos com ele acessíveis. Pelo menos por um tempo, renove os ares e fuja do que a faz recordar o ex.
- Saia de casa, faça novos amigos, de preferência com hábitos e gostos diferentes dos seus para que se possa "desligar" do passado por um tempo. E abrir-se para o novo.
- O mais difícil ao romper um relacionamento é tomar a decisão. Uma vez tomada, invista na sua certeza. Procurar motivos para pensar no ex é dar um passo atrás. E, na vida, é preciso andar para frente, certo?
- Vocês têm amigos em comum e estes falam do ex o tempo inteiro com a maior naturalidade? Não se envergonhe: chame-os para uma conversa franca e peça para que, na sua presença, eles evitem comentários sobre a pessoa. Afinal, ainda dói e você precisa de apoio, não de relatórios. Deixe claro que, se quiser notícias, você pedirá.
- Você terminou, mas ainda não está pronta para outro relacionamento. Ficar sozinha apavora e, por isso, às vezes pensa em reatar o namoro. Afinal, não era de todo ruim... Não caia nesta. A tendência é olhar para trás e ver só as coisas boas. Faça o seguinte: anote. Escreva com detalhes as situações e sentimentos desgostosos da relação. É bom tê-los à mão para essas recaídas ocasionais.
- Evite comparações do novo amor com o velho ex. Se não conseguir, compare só os defeitos (dois defeitos do ex para cada um do actual). As qualidades, jamais.
- Se nada der certo e o fantasma do "falecido" teimar e ressuscitador, viaje. Compre uma passagem para bem longe, tire férias, embarque num cruzeiro.. Ajuda bastante a fazer as lembranças desaparecerem.
E quando gostas de um homem e ele gosta de outro e teres de o ouvir a falar sobre o outro ? É HORRIVEL
ResponderEliminarTem muita verdade aqui escrita
ResponderEliminarAssim que li a primeira parte ainda pensei que tivesse a ver contigo :o
ResponderEliminarEu espero que vocês estejam bem ;D *